domingo, 18 de setembro de 2011

Super Terminal Marítimo Off-Shore Espadarte em Curuçá - Pará


Acima é a visão inicial geral do futuro Porto do Espadarte.

Veja os vídeos abaixo simulando o seu funcionamento:






Nenhum dos portos do Pará, a priori, servem para exportar o ferro de Carajás, que não sai diretamente do Estado para exportação porque não temos um porto marítimo à altura em referência ao fato de o ferro de Carajás sair do Pará pela ferrovia e ser escoado para exportação através do porto de Ponta de Madeira, no Maranhão. O porto da capital maranhense, que escoa a produção de exportação do Pará, é fruto de uma decisão política e fica muito mais longe que a Ilha dos Guarás, na Ponta da Romana, onde o terminal do Espadarte deverá ser construído. A distância entre Carajás, no Pará e o Terminal de Ponta da Madeira, no Maranhão é de 892 Km, enquanto de Carajás para o Terminal de Espadarte é de 520 Km.


Visão panorâmica da Ilha dos Guarás - Ponta da Romana. Na costa norte do município de Curuçá a 70 km da cidade de Castanhal e 140 Km de Belém. O futuro Terminal Marítimo do Espadarte está situado nas coordenadas 00º 33’ 17” S e 47º’53’ 51” W.


Arquipélago formado na foz do rio Curuçá, composto das ilhas dos Guarás, Ipemonga e Mutucal com aproximadamente 5.111 ha. Cargas Projetadas: Grãos; Minério de Ferrro; Minério de Maganês; Ferro Gusa; Cobre e Outros.


Potencial de movimentação é de 80 milhões de toneladas por ano.
 
 

Matriz de transporte da Soja na Amazônia: Atual 12.920.200 ton* e Otimizada (em 2015 com o Porto Espadarte) 41.873.600 ton*.

2015 

Atual

* Produção e previsão de produção de soja para os estados de MT, GO, TO, MA e PI

Características dos Terminais




Matriz de Transporte


Comparação de Custos de diferentes Modais
Por Modal de Transporte em US$ / TON / 1.000 KM


Portos e Hidrovias Administradas pela CDP
 

Principais diferenças




Projeções do USDA - Departamento de Agricultura dos EUA“Estimativas conservadoras indicam que o Brasil poderia ampliar sua área cultivável em 170 milhões de hectares ou mais se houver avanços nas áreas legal, técnica e financeira. Especificamente, isto acarretaria a eventual legalização dos trangênicos no Brasil, o amplo emprego de variedades novas e altamente produtivas e maio investimento da infra-estrutura de transporte. Cada um desses fatores influenciaria significativamente para diminuir os custos de grãos do Brasil, que já são baixos e aumentaria substancialmente o ganho do produtor por hectare.”

“... as agências especializadas do setor público e privado, têm feito detalhadamente análises nos últimos anos do potencial de expansão da agricultura no país. Notáveis entre elas são as previsões do Ministério da Agricultura do Brasil (90 milhões de hectares), EMBRAPA ( 65 milhões de hectares) e Safras & Mercado (67,8 milhões de hectares). Excessivamente conservadoras.... Estas abordagens de análise tendiam a limitar projeções oficiais para níveis que embora realistas, eram sobre subjetivas circunstância políticas e econômicas...”

Fonte: www.cdp.com.br

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